Olá galera! Eu cada vez curto mais esse "truque". Afinal, tempo e dinheiro não são para se jogar fora. Dito isso, entendam que sempre opto por vôos diretos, só que as vezes eles não existem, ou são consideravelmente mais caros. Portanto, as conexões são uma realidade na vida dos viajantes. E, por que não aproveita-las??
Aqui, o Riq, do fantástico Viaje na Viagem, nos ensina quando, e como, usar esse "truque". Em resumo, ele é válido quando se dispõem de, pelo menos, 10 horas de intervalo entre um vôo e outro. Assim, pense que entre imigração e deslocamento até o centro da cidade você gastará cerca de 2 h, conte com mais duas para o novo embarque. Sobram cerca de 6 horas para explorar o destino escolhido. Para poder desfrutar melhor dessa estratégia, escolha cidades que possuem aeroportos centrais. Assim, por exemplo, Porto, Paris e Frankfut são ótimas opções. Já Roma, não.
Vamos ver as dicas dos nossos amigos blogueiros:
Londres
Vou começar por ela, já que é o "ponto" da British Airways, e, principalmente porque está bem fácil conseguir voar com milhas para lá. Isso porque, como a cidade é cara, parece que não está entre os destinos mais procurados pelos brazucas. Logo, daqui você pode pegar uma low cost para outros destinos da Europa.
http://www.proximatrip.com.br/inglaterra/londres/o-que-fazer-em-londres-em-10-horas-aproveitando-uma-conexo-de-voo-nas-principais-atraes-tursticas/
Amsterdam
Paris
Frankfurt
Barcelona
Barcelona não é um ponto de conexão de ninguém, mas se pode entrar ou sair por ela, e depois encarar um trem da Renfe, ou uma low cost.
http://turomaquia.com/o-que-fazer-em-barcelona-em-1-dia-de-conexao/
A propósito, sobre comprar as passagens com entrada por uma cidade e saída por outra o Riq da a dica aqui.
E, vocês sabiam que uma conexão longa pode ser opcional? Ah, leia sobre isso aqui.
Abraços, e a gente se vê por aí com mais dicas.
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