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quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Budapeste: Templo Mátyás: feito, desfeito, refeito, perfeito!


Bom dia! Semana passada, nós vimos a Basílica de São Estevão em Peste. Hoje, veremos o Templo Mátyás em Buda.

Já falei várias vezes aqui no blog que amei de paixão Budapeste. Seu povo, sua arquitetura, seu ar misterioso, e sobretudo as influências ciganas me encantaram. Muita história.

E, ao Templo Mátyás não faltam histórias. Ele foi destruído em 1241, e reconstruído como parte de uma área fortificada no reinado de Bela IV. Em 1541, os turcos aí fizeram uma mesquita. No século XV, Mátyás Corvinus o expandiu em estilo barroco. Entre 1873 e 1896, Frigyes Schulek o reformou em estilo neobarroco. Daí vieram os nazistas, e os russos, e mais uma vez... Quase tudo destruído. A sua recuperação só foi terminada em 1970.


Que bom! Seus telhados de mosaicos policromicos, e a mistura de ocidente e oriente no seu interior são imperdivives.






Logo que entrei no templo, ouvi uma brasileira exclamar: "não acredito que estou aqui. Isso é um sonho". É isso mesmo. Faço uso dessas palavras.


Seus destaques são: a Torre Bela; a imagem do Rei Louis; o fantástico portal com Virgem Maria; a Capela Loreto e a Madona barroca; a rosácia central;  os vitrais do século XIX; o túmulo do Rei Bela III e de sua esposa Anne de Châtillon.





Mas, o seu melhor fica por conta do conjunto. As paredes e pilares pintados a mão são de perder o rumo...









Endereço: Szentháromság tér 2
Horário de funcionamento: de segunda a sexta das 9-17h/ sábados das 9-13h/domingos das 13-17h

Aos Domingos, na missa das 10h, se pode ouvir o magnífico órgão e o coral da igreja. Ademais, ele é sítio de vários concertos anuais.

Era isso. Fui...

PS: as fotos estão bem fraquinhas. Quando lá fui, minha máquina não era grandes coisas, e o templo estava em reforma.


PS2: o melhor lugar para fotógrafa-la inteira é do fundo da Szentháromság tér. Essa é a rua da famosa confeitaria Ruszwurm, que, já contei aqui, achei meio sem graça.

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