Páginas

quinta-feira, 10 de março de 2016

Na Madri moderna: um passeio pelo chique bairro Salamanca


Olá, pessoal!


Sobre Madri, nós já falamos sobre um Domingo em La Latina, um Sábado em Las Letras, e sobre um passeio no hipster bairro Malasaña. Hoje, vamos passear pela chiquérrima Salamanca.




O nosso passeio começa na Puerta de Alcalá, umas das portas da época em que Madri era uma cidade amuralhada. A curiosidade sobre ela é que seus dois lados são distintos. Próximo está a Iglesia de San Manuel y San Benito, em estilo bizantino, que merece uma pausa. Seus destaques são: um órgão Walcker de 1910; os vários mosaicos; a cúpula com 16 janelas que representam 16 santos.







Antes de prosseguirmos o passeio, uma pausa doce. Na Calle de Acalá há duas boas opções: La Mejor tarta de Chocolate del Mundo e a Moulin Chocolat.





Mas, se você preferir, visite uma das confeitaria chiques do bairro. As opções: na Calle Velasquez (59), a Mallorca é uma instituição de Madri com seus produtos gourmet e o gostoso terraza. Mais a frente (no mapa acima) está a Fonty (Calle Castelló, 12) com ares parisienses.



Essa é a parte mais chique de Madri (Milha de Ouro) e não faltam boas lojas. Destaco a loja de décor escandinavo Hosten (Calle de Goya, 48) e a Tiger (Calle Hermosilla, 91) cheia de coisas fofas, principalmente para a cozinha.







A Frederica & Co, no mapa acima, fechou. Vale uma parada na loja de brinquedos Imagimarium (Calle Claudio Coello, 45) antes de se seguir para a Gourmet Experience Serrano no El Corte Corte Inglés (Calle Serrano, 52). Pegue o elevador panorâmico até o sétimo andar, e desfrute da boa culinária (e vistas) da cidade. Destaques: Rocambolesc (sorverteria), Salón Cascabel (cozinha mexicana com uma estrela Michelin) e o StreetXO (street food).


Depois dessa pausa, mais caminhada chique no Paseo de la Castellana e no Paseo de Recoletos. A próxima parada é na Fundação Mapfre onde são exibidas gratuitamente mostras de fotografias, esculturas, pinturas e moda. Eu não entrei, mas visitei a fofa lojinha La Central.


Hora do café no Pabellón del Cafe del Espejo (Paseo de Recoletos, 31), em frente a Biblioteca Nacional. Ele foi inaugurado no Séc. XX, e seu décor em ferro, azulejos, e espelhos do chão ao teto é muito bacana. Apesar disso, a graça é se sentar na varanda onde no Verão rola música ao vivo. Em frente, está o seu restaurante Art Nouveau.


Para quem tiver tempo (não foi o meu caso), a Biblioteca Nacional (Recoletos 20-22) merece uma paradinha. Pode-se conhecê-la através de uma visita guiada ou se ver as suas exposições gratuitas. Do outro lado da rua (Calle Serrano, 13) está o Museu Arqueológico Nacional com todos os tesouros da península Ibérica desde os tempos pré-históricos, e que contam ser legal.












Na volta, quem conseguir, já que o movimento é enorme, deve tirar umas fotos da estátua de Colombo na Plaza de Colón.




Hora de beber uma cava, não? E, para tal eu recomendo o Platea (post aqui).










Antes de se seguir a Calle Serrano, uma pausa no El Jardín de Serrano, uma espécie de shopping com lojas chiquérrimas situadas em dois palacetes do século XIX (Calle de Goya, 6-8).


Agora via Calle Serrano, caminha-se até o Museu Sorolla (de terça a a sábado das de 9:30 às 20h). No caminho uma parada no ABC Serrano (outro shopping) e na fofa papelaria sueca Ordening & Reda (Calle Serrano, 98). 



Algumas fotos de Salamanca, suas lojas, galerias de arte e tudo o mais...















O museu fica no Paseo del General Martínez Campos (37), que é ao lado da interessante Calle de Zurbano. Então, antes de entrar vale a pena dar uma volta por ela. A não se perder: a maravilhosa sapataria Un pie en Versailles e a livraria Trama Editorial.




Mapa dos pontos de interesse e dica de roteiro a pé.




Fico por aqui. Qualquer dúvida é só questionar, ok??

Nenhum comentário:

Postar um comentário