Essa viagem saiu meio de supetão, então não publiquei antes a Série Preparando a viagem, já clássica aqui no blog. Quando digo de supetão, não que dizer que não fiz minhas pesquisas pré-viagem. Ao contrário, eu adoro cidades medievais e Carcassonne, com toda a sua história (cátaros, templários, nazistas, etc), sempre foi um sonho. Inclusive já publiquei sobre A região do Languedoc-Roussillon.
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| Carcassonne |
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| Toulouse |
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| Montpellier |
Barcelona por sua vez é uma das cidades mais visitadas da Europa, e com praia e futebol não há carioca que não queira ir ate lá. Portanto, como tinha 15 dias de ferias apenas, resolvi fazer Barcelona, Carcassonne, Toulouse e Montpellier. O restante da região do Languedoc-Roussillon ficará para uma trip com a região da Provença. Acho esse roteiro ideal para ir a Toulouse, já que essa já é meio distante da Provença. Outra opção seria fazê-la com a região de Bordeaux.
O roteiro ficou assim: 6 noites em Barcelona e 1 dia para cada cidade francesa. O que viabilizou tal jornada foi os novos TGVs que fazem Barcelona-Paris (6:30h) e Barcelona-Toulouse (3:15h). A Renfe faz o trecho Barcelona-Paris, e vice-versa, 1 vez/dia e a SNCF idem. A Renfe faz Barcelona-Toulouse no fim da tarde e Toulouse–Barcelona de manha. Comprei as passagens na Rail Europe, mas nos sites das SNCF/Renfe há mais descontos.
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| Barcelona-Carcassonne (2:30h), Montpellier-Barcelona (3h) |
A dúvida era onde dormir: na chique e agitada cidade universitária de Toulouse x na medieval Carcassonne. Carcassonne venceu porque é quando os ônibus de turismo partem que ela acontece de fato e de direito.
Foram 3 noites em Carcassonne, com um bate-volta a Toulouse. Depois, peguei o intercity Toulouse-Marseille ate Montpellier (1:50h). Os trens regionais fazem esse trecho, mas são mais lentos e há baldeação em Narbonne. Essas passagens, comprei nas estações locais.
Para Toulouse fui de trem regional (1h) e voltei para Carcassonne no intercity Toulouse-Marseille (40’). O segundo é mais caro, sem ser mais bonito nem mais confortável que o trem regional. Ao contrário, achei a sua frequência “estranha”. Como, também reparei que havia pouco espaço para bagagem na segunda classe, no dia seguinte fui de primeira para Montpellier.
Comprar as passagens nas estações é fácil, fácil. Você pode adquiri-las nas máquinas (só aceitam cartão de crédito) ou encarar as filas dos guichês para pagar com “dinheiro vivo”. Nas máquinas vermelhas você compra e imprime as passagens dos trens regionais, nas amarelas são os tickets dos trens intercity e dos TGVs. Passagem impressa nas mãos, não se esqueça, antes de ir para zona de embarque, de validar seu bilhete nas pequenas máquinas amarelas. Quando se compra a passagem na internet não é necessário validá-las antes do embarque, mas guarde sempre as passagens, pois pode precisar apresenta-las durante a viagem.
Dúvidas, pode deixar um recadinho.
By!!
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