Zaragoza, no nordeste de Espanha, é a capital
da comunidade autônoma de Aragón e está na metade do caminho entre Madri e
Barcelona. Um pit stop perfeito!
A cidade é repleta de referências de estilo mudéjar, que combina a arquitetura islâmica e a gótica, e incluem a Aljafería, um palácio mourisco do século XI, e a Catedral de São Salvador, iniciada no século XII. Na ala nova da cidade, a estrela é a ponte criada pela arquiteta iraniana Zaha Hadid. Ela une o parque da Expo à passarela que o conecta à estação de trem, atravessando uma pequena ilha.
Como
chegar:
Um pouco de história:
Sobre a Arte mudéjar
O pintor Francisco de Goya nasceu e passou a infância e juventude em Zaragoza, e há na cidade diversas atrações relacionadas à sua arte. A não perder o Museo Ibercaja Goya.
Como citei, Caesaraugusta foi fundada no
século I a.C., e tinha esse nome graças ao seu fundador, César Augusto. Seu
apogeu ocorreu nos séculos I e II d.C., embora as muralhas da cidade datem de
cerca de um século depois. No final do período romano, Caesaraugusta não ficou isenta à crise generalizada que ocorria em todo o mundo romano, embora
documentos do período falem da vida cultural florescente da cidade, liderada pela comunidade cristã. No final do século V d.C., Caesaraugusta, como
o resto do Império Romano do Ocidente, foi envolvida no processo de colapso
do poder imperial, culminando na sua ocupação por tropas visigodos
lideradas pelo conde Gauterit, no ano 472.
Rota Caesaraugusta |
Com mais de 2000 anos de história, a cidade natal de Fernando Aragão, Goya e do escultor Gargallo tem muitas atrações turísticas. Portanto, quem optar por um pit stop terá que fazer escolhas de acordo com suas preferências pessoais. Neste post, vou sugerir um roteiro de cerca de 12 horas com visitas aos lugares que considero fundamentais. Quem tiver mais tempo, e o ideal para explorar melhor Zaragoza seriam dois dias, pode considerar a compra do ZaragozaCard. Ele cobre todos os museus, o ônibus de turismo, um tour guiado na cidade, alguns drinques e tapas nos estabelecimentos credenciados e cinco, sete ou nove viagens nos transportes públicos. Pôde-se adquirir o cartão por 24, 48 ou 72 horas.
Vamos ao roteiro:
Pegamos o AVE em Atocha, Madri, às 08:20h e desembarcamos em Zaragoza às 09:35h após uma viagem tranquila e confortável. Guardamos as nossas malas e fomos de táxi direto para a Aljafería. Quem preferir pode pegar o 🚌 501, descer na Av Navarra e caminhar cerca de sete minutos. Outra opção é pegar o 🚌 34 na Estación Delícias/Acesso Salidas e descer na Avda Pablo Gargallo/Plaza Europa (5 paradas). São quatro minutos de caminhada até o palácio. No ônibus, conte as paradas, porque não há anúncio do nome destas no interior.
10:30h - O Palácio de La Aljafería foi declarado Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO como um dos monumentos mais representativos da Espanha. Imperdível!! Contei detalhes da visita neste post.
Do palácio, caminhe cerca de 5 minutos até o ponto Av Madri 29/Aljafería e pegue o 🚌 33, direção Pinares de Venecia até o ponto Conto de Aranda, duas paradas.
Aqui já se está no “Casco Viejo”, que corresponde a antiga Caesaragusta. A lista de atrações no “Casco Viejo” é interminável: as muralhas romanas, o Torreón de la Zuda, o Mercado Central, Santa Isabel de Portugal, a Plaza de San Felipe, o teatro romano, o Tubo, a Plaza de Santa Marta, o Arco del Deán, a Torre de la Magdalena, a El Pilar e La Seo... Bem vamos em frente.
11:30h - Caminhe por três minutos até a Iglesia de San Pablo (Calle San Pablo, 42), Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO.
A Iglesia de San Pablo é a terceira igreja
mais importante da cidade, depois da Nuestra Señora del Pilar e da La Seo. Ela se originou a
partir de uma ermita construída em 1118, quando os muçulmanos foram expulsos de
Zaragoza. Um belo exemplo de estilo mudéjar, com destaque para sua torre/campanário que foi construída ao redor de um antigo minarete encontrado na igreja. No interior,
preste atenção a um de seus destaques: o retábulo principal feito em madeira
policromada por Damián Forment.
Saia da igreja, vire à direita e de novo à direita. Rodeie a parte lateral do
templo e contemple a torre mais de perto. Entre na Calle San Blas à direita e
caminhe até o final da rua. A sua frente, aparece a lateral do Mercado Central de Zaragoza. Vire à direita e caminhe até a sua entrada sul.
O Mercado Central de Zaragoza é o principal
mercado público da cidade. É um grande espaço de arquitetura modernista, cheio
de colunas e arcadas, com sua parte exterior decorada com motivos relacionados à alimentação. Inaugurado em 1903, foi declarado Monumento
Histórico Nacional. Definitivamente, vale a pena dar uma olhada. Mesmo que não se queira comprar nada, percorra-o de um extremo ao outro. Com 190
bancas que oferecem uma variedade de frutos do mar, carnes, vegetais, queijos e
assados, está sempre cheio de zaragozanos fazendo sua compras semanais.
Saia
do mercado pelo lado oposto ao que entrou. Na sua frente, estão os restos da
muralha romana e, na frente delas, a estátua do imperador César Augusto.
Presente do ditador italiano Mussolini, essa
estátua é uma cópia do famoso Augusto de Prima Porta, hoje nos Museus
Vaticanos.
Continue o caminho pela lateral esquerda da
muralha até chegar ao Torreón de La Zuda.
O Torreón de La Zuda, como vemos hoje, é fruto de reconstruções renascentistas. Mas, La Zuda foi inicialmente um palácio muçulmano construído junto à
muralha romana, que veio a ganhar, mais tare, uma torre de menagem quadrada. Com a expulsão dos árabes de
Zaragoza em 1118, o palácio passou a ser residência dos reis aragoneses até sua
mudança para La Aljafería, no século XIII. Na base do Torreón, há um escritório
de turismo e no último andar está o Mirador de las Cuatro Culturas, um lindo
mirante sobre a cidade. O acesso é gratuito.
Atravesse o Paseo Echegarary y Caballero,
caminhe até a metade da Puente de Santiago, sobre o rio Ebro. Ao fundo, está a
Puente de Piedra, a ponte mais antiga de Zaragoza. À direita, o cartão postal
mais famoso de Zaragoza, o Ebro com El Pilar ao fundo. Momento fotos!!!
Atravesse,
novamente, o Paseo Echegarary y Caballero, vire à esquerda e pegue a Calle
Salduba, à direita, até chegar a Iglesia de San Juan de los Panetes, com sua
torre inclinada. Entrada gratuita.
A
Plaza de San Felipe tem vários pontos de interesse, como:
- À esquerda, o Torreón Fortea que, em estilo mudéjar, é um belo exemplo da arquitetura civil do século XV.
- No centro da praça, um contorno desenhado no chão e a estátua de um jovem olhando para o alto resgatam a memória da Torre Nueva, uma grande torre mudéjar que existia nesse lugar até ser derrubada, em 1892.
- Há, ainda, a reproduzindo, um grande desenho na parede de um prédio.
- No renascentista Palácio de Arguillo, está o Museo Pablo Gargallo, dedicado à obra do escultor aragonês.
Estando na praça, vale a pena entrar na linda loja Montal (Calle Torre Nueva, 29),uma deli gourmet situada em um palácio de estilo renascentista. No rés-do-chão, mesas de tapas estão colocadas entre prateleiras de balcões de vinho, carnes e queijos e latas de sardinhas. No andar de cima, por sua vez, está uma linda sala de jantar histórica onde é possível se sentar e tomar um vinho. É também uma opção para um bom jantar, no caso de quem vai pernoitar na cidade O menus degustação de quatro pratos sai por € 42/pessoa, o menu Montal sai por € 59/pessoa, e inclui entrada, peixe, carne, sobremesa artesanal e café.
Siga
a Calle Torre Nueva, dobre a esquerda na Calle de Alfonso I e pare para um café
no Gran Café de Zaragoza cujo prédio tem mais de 200.
13h - Dobre a direita na Calle Espoz y Mina, e reserve uma hora para explorar o excelente Museo Goya. Seu principal destaque, no segundo andar, é a sala de gravura onde estão expostas as séries de gravuras que Goya realizou entre 1778 e 1825.
13h - Dobre a direita na Calle Espoz y Mina, e reserve uma hora para explorar o excelente Museo Goya. Seu principal destaque, no segundo andar, é a sala de gravura onde estão expostas as séries de gravuras que Goya realizou entre 1778 e 1825.
Entre 14 e 15:30 horas, quase todas as atrações fecham para a siesta. É hora de tapear no El Tubo. Veja tudo neste post.
A tarde, de barriga cheia, saindo-se da altura do Terraza Libertad 6.8, caminhe até o cruzamento da Calle Estébanes com a Libertad. Olhando para a Taberna Doña Casta, entre à direita. No final da rua, entre à esquerda na Calle Cuatro de Agosto e repare no El Plata, um dos últimos cabarés ainda em atividade na Espanha. Vire à direita na Calle Mártires para sair do El Tubo e chegar à Plaza España.
15;30h - A Plaza España fica de frente para o amplo Paseo
de la Independencia, a avenida mais importante de Zaragoza. Essa leva até a Plaza
de Aragón. Infelizmente, não há tempo para explorar essa área da cidade. Da praça, de
costas para o paseo, vire à direita e caminhe pela Calle Coso. Entre na primeira
rua à esquerda, a Calle Don Jaime I. No quarteirão à direita está o belo Teatro
Principal. Continue
descendo a rua e no segundo quarteirão, à esquerda, está a Iglesia
de San Gil com sua bonita torre mudéjar. Vá, então, à Confitería Fantoba que, desde
1856, oferece doces lindamente decorados... O melhor: são muito, muito gostosos!
Atravesse agora a Calle Don Jaime I para entrar na primeira rua à direita, na Calle San Jorge. Vá em frente, até achar uma placa onde se lê “Café y mirador del Museo”. Eis aqui os restos do Teatro Romano de Zaragoza (Calle San Jorge, 12) construído na primeira metade do século I d.C, ele tinha capacidade para 6.000 espectadores.
Essas ruínas só foram descobertas em 1972. Pode-se entrar ou apenas “bisbilhotá-lo” através da grade.
Retorne,
dobre a direita na Calle Don Jaime I e caminhe até se deparar com a magnifica Plaza del Pilar. Uma
das praças mais bonitas da Europa e a única do mundo que tem duas catedrais.
Ela é, evidentemente, um lugar importante para os cristãos, mas, também, é o epicentro histórico da cidade. No seu centro se destaca a majestosa Basílica de Nuestra Señora del Pilar ou, simplesmente El Pilar, que é um dos mais importantes templos marianos da Europa. A lenda conta que a Virgem Maria, que vivia em Jerusalém, foi à Zaragoza para consolar o apóstolo Santiago, no ano 40. Ela levou consigo a Coluna, ou Pilar, de Jaspe para que sobre ele se construísse um templo, que acabou vindo a ser o primeiro templo Mariano da época cristã. Com o passar os anos, a devoção à Virgem aumentava, e a “capelinha” foi crescendo até se tornar a atual da basílica.
Sendo a maior igreja barroca da Espanha, ela de fato é de tirar o fôlego!!. Gigantesca, chama à atenção a influência moura, seja nas onze cúpulas coloridas de estilo bizantino, seja nas quatro torres semelhantes à minaretes.
Ela é, evidentemente, um lugar importante para os cristãos, mas, também, é o epicentro histórico da cidade. No seu centro se destaca a majestosa Basílica de Nuestra Señora del Pilar ou, simplesmente El Pilar, que é um dos mais importantes templos marianos da Europa. A lenda conta que a Virgem Maria, que vivia em Jerusalém, foi à Zaragoza para consolar o apóstolo Santiago, no ano 40. Ela levou consigo a Coluna, ou Pilar, de Jaspe para que sobre ele se construísse um templo, que acabou vindo a ser o primeiro templo Mariano da época cristã. Com o passar os anos, a devoção à Virgem aumentava, e a “capelinha” foi crescendo até se tornar a atual da basílica.
Sendo a maior igreja barroca da Espanha, ela de fato é de tirar o fôlego!!. Gigantesca, chama à atenção a influência moura, seja nas onze cúpulas coloridas de estilo bizantino, seja nas quatro torres semelhantes à minaretes.
O
seu interior reúne obras de grande valor de diferentes épocas. Destacam-se: o
retábulo-mor renascentista, do século XVI, de Damián Forment; o Coro Mayor,
um coro renascentista talhado em madeira de carvalho; o Órgão; o
Altar Mayor com uma das joias do templo; e a Santa
Capilla, do arquiteto Ventura Rodríguez, que é uma obra-prima da arte
setecentista com a imagem, do século XV, da Virgen del Pilar apoiada
na santa coluna, o pilar da lenda. A tal coluna fica coberta por um manto, com exceção dos dias 2, 12 e 20 de cada mês,
quando a Virgem está sem o manto e o “pilar” pode ser visto. Para coroar tudo isso há o
afresco Regina Martirum na abóbada do Coro que foi pintado por Francisco
de Goya, em 1772. O tema é
“A Adoração ao Nome de Deus” e "A Rainha dos Mártires".
A Virgen del Pilar é a padroeira da Hispanidade,
por isso há bandeiras de diferentes países hispano-americanos penduradas em
estandartes nas paredes da basílica. Repare na bandeira do Brasil junto a de
Portugal.
Na Guerra Civil espanhola, durante um bombardeio
republicano, duas bombas caíram no templo sem explodir. O evento foi atribuído a
um milagre da Virgem. Na realidade, as bombas não explodiram pelo péssimo
estado de conservação das mesmas...Mas, fé é fé.
A Santa Capilla com o humilladero, um buraco na
parede que permite se aproximar da base da coluna sobre a qual está apoiada a Virgem.
Os fieis se enfileiram para beijá-la.
Depois
de explorar todos esses tesouros, encaminhe-se até a saída que fica a direita
do Coro Mayor. Saia e se depare com o elevador da Torre de San Francisco de
Borja, localizada atrás a basílica, as margens do rio Ebro. Lá
de cima dos seus 80 metros de altura, as vistas são fantásticas, podendo-se
até se ver os Pireneus.
Retorne
a praça e caminhe até o seu o final, onde se encontra a Fuente de la Hispanidad, construída em 1991. Ela é uma homenagem a
grande comunidade formada por povos que compartilham da cultura, e da língua,
espanhola.
A estátua possui um enorme
mapa da América Central e Latina, com a queda d’água sobre a América do Sul.
A Bola
del mundo que foi inaugurada em 8 de maio de 1991 e faz referência ao Descobrimento.
Agora,
caminhe até a Calle Santiago para tomar com café no charmoso Café Botânico, com
paredes de tijolos à vista, uma combinação ímpar de móveis de jardim e muitas
plantas. Não saia sem provar um de seus bolos. Há de tudo, desde o chocolate
normal, bolos de maçã e cenoura até sabores incomuns, como de mojito, de pêssego e
mascarpone, de beterraba e de Baileys.
Volte
para a Plaza del Pilar e se encante com o Ayuntamiento de Zaragoza, a
prefeitura da cidade. Na entrada, há esculturas de Pablo Serrano simbolizando o
Ángel de la Ciudad y San Valero, que é o padroeiro da cidade. Logo, após o
Ayuntamiento, encontra-se a renascentista La Lonja que foi influenciada pela arquitetura florentina e
mudéjar. Construída entre 1541 e 51, foi usada como um centro para trocas comerciais, hoje é um espaço de exposições.
Na sua
frente está o monumento a Goya. Atravesse a rua para entrar na Plaza de la Seo.
A Plaza de la Seo é uma continuação da Plaza del
Pilar. Três construções a dominam: à esquerda, o Arzobispado de Zaragoza, onde
está o Museo Diocesano; no centro, a Catedral del Salvador, e à direita, na
frente da catedral, o moderníssimo Museo del Foro Romano de Caesaraugusta.
Também
declarada Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO, a Catedral del Salvador (La Seo) tem traços arquitetônicos dos
estilos neoclássico, romanesco, mudéjar, gótico, barroco e renascença. Ela foi
erguida no mesmo lugar ocupado inicialmente pelo antigo fórum romano de
Caesaraugusta, e mais tarde por uma mesquita cujo minarete ainda permanece
impresso na torre atual.
O
grande destaque no interior de La Seo é o Retablo Mayor, uma obra-prima da arte
gótica. A
entrada na catedral inclui uma visita guiada no Museo de Tapices que contém uma preciosa coleção de
tapeçarias flamencas. A visita guiada dura 20 minutos.
Em
uma das laterais da catedral (a esquerda), a muralha mudéjar da Parroquieta, um cartão postal
de Zaragoza. Olhando
a parede à esquerda, se levanta o zimbório da catedral, também ricamente
decorado.
Do
lado oposto da Plaza del Pilar, se vê o parque Macanaz e o Balcón de San
Lázaro, de onde se tem as melhores vistas da ponte com a basílica ao fundo.
18h - Provavelmente,
a esta altura já é hora do pôr-do-sol. Siga para Puente de Piedra, uma
construção gótica que foi terminada em 1140, tendo sido erguida no lugar onde anteriormente
havia uma ponte romana. Saque a câmara e tire "aquelas" fotos para o Instagran.
O
roteiro continua... Retorne e
contorne La Seo. Ao virar à direita, a rua passa por baixo do Arco del Deán,
que conecta a catedral com a casa do Deão.
Sua
origem remota ao séc. XIII. O arco atual, muito restaurado, é resultado de uma reforma
realizada no século XIV, sendo um show suas janelas de rendilhado gótico
mudéjar.
Continue pela estreita Calle Pabostrías até o fim. Já na Calle Diego Dormer, repare na Casa de Miguel Donlope, um palácio renascentista que foi a sede da Real Maestranza de Caballería de Zaragoza. Entre à esquerda, e saia na Plaza de Santa Marta. Continue em frente, então, até chegar à Calle Mayor. Entre nela à esquerda e vá até a Calle de San Vicente de Paúl. Atravesse-a pelo cruzamento de pedestres e continue em frente pela Calle Mayor até avistar a magnífica Torre de la Magdalena. Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO, ela foi erguida no século XIV e é decorada no estilo das torres mudéjares da cidade de Teruel.
Se der
tempo, antes de retornar a estação, pare um pouquinho no Alma Mater Museum (Plaza
la Seo, 5), que fecha às 20 horas.
Ele
se localiza na parte mais antiga do Palácio do Arcebispo, especificamente no
espaço que ficou conhecido como “as casas do bispo”. A visita se dá nas salas
onde viveram os reis de Aragão desde o século XII, e que incluem diferentes
estilos: românico, gótico, mudéjar e renascença, bem como espaços
redecorados com estilos dos séculos XIX e X. Além disso, em suas salas é
possível contemplar a obra “Retrato do Arcebispo Joaquín Company”, de Francisco
de Goya. Quem tiver mais tempo para explorar Zaragoza pode visitar as atrações abaixo, principalmente, o
Para ir até a estação de trens, pegue um táxi ou o ônibus 36, direção Valdefierro, no Pso. Echegaray y Caballero.
Para ir até a estação de trens, pegue um táxi ou o ônibus 36, direção Valdefierro, no Pso. Echegaray y Caballero.
Quem tiver mais tempo para explorar Zaragoza pode visitar as atrações abaixo, principalmente, o Museo De Los Faroles y Rosario de Cristal, fazer compras em Puerto Venecia, fazer um tour guiado para ver a rica coleção de street art que a cidade oferece e ir até o outro lado rio, na área conhecida como Ebro Rover, para explorar os maravilhosos legados arquitetônicos da Expo 2008. Além do lindo paisagismo, os destaques são: o Pabellón de Aragón; o Pabellón de España; a Puente del Voluntariado; a Puente del Tercer Milenio; o Pabellón Puente (desenhada por Zaha Hadid); a escultura Alma del Ebro e a Torre del Agua, situada junto ao Parque del Agua. Ele abre diariamente das 10 às 15 horas, e a entrada custa € 30,80.
Atrações:
Roteiro no mapa:
Abraços!!!
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