Páginas

sábado, 24 de outubro de 2020

Um dia explorando Greenwich, em Londres



Greenwich (a pronúncia britânica é “Grénitch”), um distrito na região sudeste de Londres, tem uma ligação secular com a História Real e a navegação marítima da Grã Bretanha. Localizada às margens do rio Tâmisa, a chamada “Maritime Greenwich” é considerada patrimônio histórico da humanidade pela UNESCO, desde 1997. Ela compreende vários prédios históricos e de interesse arquitetural, além do parque, dentre os quais o famoso Old Royal Naval College, onde se encontra o fantástico Painted Hall que lhes mostrei aqui.






Mas, Greenwich tem, ainda, diversas outras atrações, como: a linha do meridiano, a qual divide o planeta em Leste e Oeste a partir do Observatório Real; o Cutty Sark; o Greenwich Market; o pub Old Brewery; um túnel subterrâneo que liga Greenwich à Isle of Dogs e a Millennium Dome. Greenwich é, também, um dos bairros mais verdes de Londres, sendo, portanto, um ótimo lugar para se curtir um piquenique em um raro dia ensolarado na capital da Inglaterra.













Como chegar a Greenwich:

  • De barco: como vimos aqui é a forma mais agradável. O píer de Greenwich fica em frente ao complexo “Maritime Greenwich”.

  • De DLR (Docklands Light Railway = metrô de superfície): parta da estação Bank, no leste de Londres, que também é uma estação de metrô (linhas Central, Circle e District). Desça na estação Greenwich ou Cutty Sark.

  • De trem: o trem Thameslink liga o centro de Londres à estação Greenwich. Pode-se pegá-lo nas estações St Pancras, Farringdon, City Thameslink, Blackfriars ou London Bridge (são apenas 8 minutos). A viagem leva cerca de 25 minutos.
  • De metrô: a linha Jubilee chega a North Greenwich, onde fica a Arena O2. De lá, pegue o ônibus 188 ou 129 até o centro de Greenwich, a viagem leva cerca de 15 minutos.

  • No Teleférico Emirates Air Line.

  • Por baixo d’água: o Greenwich Foot Tunnel é uma espécie de passarela de pedestres coberta que passa por baixo do rio Tâmisa.



Vamos, então, ver um roteiro desde o píer de Greenwich:

Comece visitando o interessantíssimo Discover Greenwich Visitor Centre (2 Cutty Sark Gardens), inaugurado em 2010, onde se pode obter informações, pegar uns mapas, e checar os tours que são oferecidos. No seu interior, há uma exposição permanente, e diversas temporárias, sobre a história de mais de 500 anos de Greenwich.



Com um bom mapa nas mãos, vá explorar o icônico Cutty Sark (King William Walk). Esse veleiro, construído na Escócia em 1869, fazia a rota do chá entre a China e a Inglaterra. Símbolo de uma era, com o passar do tempo esse tipo de embarcação se tornou obsoleta e hoje só existem três desses veleiros no mundo. Esse está ancorado em Greenwich desde 1954, e pode ser visitado para se conhecer seus detalhes e o período histórico em que navegou. Tudo isso através de objetos, vídeos e jogos interativos. Ele abre, diariamente, das 10 às 17h; a entrada custa £15. Na sua cafeteria é oferecido um típico chá da tarde britânico.


Caminhe em direção ao centro histórico de Greenwich e pare no Greenwich Market, de 1737. No passado, seu foco era comercializarem-se carnes e vegetais, hoje, com 120 tendas, a diversidade impera. Há antiguidades, itens de decoração, artesanato de artistas locais, bijuterias, moda, livros com preços irresistíveis e gastronomia internacional. Há quiosques com pratos típicos da França, Espanha, Itália, Argentina, Tailândia... Na verdade, fora os quiosques que vendem comida, a cada dia da semana há “atrações” diferentes no mercado, ou seja, as terças/quintas e sextas são expostas as antiguidades e as segundas/quartas/sábado e domingo é a vez dos artesanatos e designs. O mercado abre, diariamente, das 10 às 17:30h. Alguns quiosques não aceitam cartões de crédito.








Um grande destaque é o Arty Globe by Hartwig Braun (unidade 15 do mercado) onde se podem ver os lindos e coloridos mapas de Londres feitos à mão pelo artista Hartwig Braun. Os mapas são aplicados em diferentes tipos de peças, como: imãs de geladeira, camisas, quadros, papéis de presente, etc. Impossível se sair de lá sem comprar umas lembrancinhas muito originais para presentear os amigos.

Na saída do mercado, pare na sensacional Reddoor (10 Turnpin Ln), uma mistura de galeria, café e loja que se combinam perfeitamente para criar um espaço divertido e confortável.

A próxima parada é na St Alfege Church (3 Greenwich Church St), uma igreja anglicana que foi construída, na era medieval, no exato local onde o Santo Alfege foi morto pelos vikings. Uma sobrevivente dos bombardeios da Segunda Guerra Mundial, no seu interior há diversos artefatos do século XVIII. Também, lá se encontra enterrado o General James Wolfe que ficou famoso após a vitória inglesa sobre os franceses em 1759. Ela abre, diariamente, das 11 às 16h.

Siga pela Nelson Rd e na esquina com a King William Walk entre na “primeira loja do mundo”. A Nauticalia (25 Nelson Rd) é considerada a “primeira loja do mundo”, não porque é a mais antiga do mundo, mas porque foi primeira loja aberta a oeste do Meridiano de Greenwich.

Fantástica e repleta de itens com temas náuticos (um pouco caros).


Entre na Old Royal Naval College Park Row, e se depare com dois grandes museus que ficam dentro do Parque de Greenwich.

O National Maritime Museum, fundado em 1937, é o maior museu do mundo dedicado à arte marítima. São cerca de dois milhões de objetos que ilustram a história de mais de 500 anos de iteração do povo britânico com o mar. Há obras de arte, cartografia, manuscritos, maquetes de navios, instrumentos de navegação, instrumentos de controle do tempo e até de astronomia. Ele abre, diariamente, das 10 às 17h. A entrada é gratuita.






A Queen's House (Romney Rd), dita mal assombrada, foi originalmente um palácio e hoje abriga uma galeria de arte repleta de quadros e artefatos que contam a história da Realeza Britânica. Ao todo, estima-se que existam mais de quatro mil obras em seu acervo, incluindo obras de grandes mestres como William Hodges, George Stubbs, Hans Holbein, William Hogarth e Thomas Gainsborough.














A Queen’s House foi construída, entre 1616 e 35, a pedido da esposa do rei James I, Ana da Dinamarca ao arquiteto Inigo Jones, que inspirou sua arquitetura em obras que viu em suas viagens pela Itália. Ela foi edificada como um edifício anexo ao já inexistente Palácio de Placentia.






Em 2012, durante os Jogos Olímpicos de Londres, os jardins da Queen’s House abrigaram os eventos equestres.




Um destaque deste palácio, que já abrigou a Rainha Elizabeth I (1533-1603), é a incrível, e original, “Escada das Tulipas”. Toda feita em ferro forjado, ela foi a primeira escada espiral autossustentável da Grã Bretanha.




Foi nessa escadaria que a famosa fotografia do Reverendo W. Hardy foi tirada em 1966. Nessa foto aparecem duas ou três figuras encobertas, um fenômeno que nunca foi explicado. Somando-se a isso o fato de que mais tarde houve alguns relatos de sons e vultos misteriosos na Queen’s House, não se espanta que a mesma tenha ganhado a pecha de fantasmagórica. Ela abre, diariamente, das 10 às 17h; a entrada é gratuita.

Depois desse “banho cultural”, caminhe até o Parque de Greenwich, um parque Real que possui mais de 740 mil metros quadrados. Seus maiores destaques são: o Rose Garden; o Queen’s Orchard; The Wilderness, uma região reservada para animais silvestres que conta com 30 veados das espécies Vermelha e Gamo; e o Observatório Real. Ele abre diariamente às 6 horas da manhã e seu fechamento varia de acordo com a estação do ano, podendo ir até 21:30h.






Agora, suba até o topo do parque de onde se tem, indiscutivelmente, uma das melhores vistas de Londres. Aí se encontram o Observatório Real e o Planetário.

Construído em 1675, o prédio onde fica o Observatório servia de residência para astrônomos e suas famílias. Hoje, os visitantes podem percorrer todos os seus cômodos descobrindo tudo sobre a origem do universo, invenções feitas para acompanhar o tempo e calcular as horas, entre outras diversas curiosidades cientificas. Além dessas exposições que mostram os motivos pelos quais Greenwich se tornou tão importante para o mundo, faz parte do Observatório Real um Centro de Astronomia e o Peter Harrison Planetarium, com apresentações frequentes. Partes dessas atrações são grátis, a outra e parte é paga. Para visitar a Câmara Obscura e ver a Bola do Tempo, não se requer pagamento. Para os shows do planetário e a Flamsteed House, que é o lindo prédio original do observatório, paga-se. Ele abre das 10 às 17h (última entrada às 16:30h). A entrada custa £16; Observatório + Cutty Sark = £25.

Apesar de todas essas atrações que fazem parte do Royal Observatory, o maior interesse da maioria dos turistas que o visita é tirar a famosa com um pé em cada lado do Meridiano de Greenwich.

O Meridiano de Greenwich, onde por definição a longitude é 0º 0' 0" E/W, e que serviu de base para
a definição do tempo médio de Greenwich.


O Meridiano de Greenwich, ou Meridiano Principal, é o meridiano que, por convenção, divide o globo terrestre em ocidente e oriente, permitindo medir a longitude e estabelecer os fusos horários. Cada fuso horário corresponde a uma faixa de quinze graus de longitude de largura, sendo a hora de Greenwich chamada de Greenwich Mean Time (GMT). Ele foi estabelecido por Sir George Biddell Airy, em 1851, e atravessa três continentes (Europa, África e Antártida) e oito países (na Europa: Reino Unido, França e Espanha; e na África: Argélia, Mali, Burkina Faso, Togo e Gana). Seu antimeridiano é o meridiano 180, que coincide fugazmente com a irregular Linha Internacional de Data e que cruza uma parte da Rússia no estreito de Bering e uma das ilhas do arquipélago de Fiji, no oceano Pacífico.


O meridiano se localiza no Pátio do Observatório, um lugar onde se precisa pagar para se ter acesso. Uma dica para quem quer tirar a famosa foto sem pagar é ir até a entrada e atravessar um portão escondidinho. Aí, na parte externa do Observatório, existe outra marcação do meridiano. Lá embaixo, no parque, há outra marcação que pode ser fotografada. É a Meridian Line Plaque (28 Park Vista).

Uma dica: A Flamsteed House é a principal sala do Observatório e no seu topo há uma bola vermelha. Construída em 1833, ela foi um dos primeiros sinalizadores de tempo criados em todo o mundo. Servia, à época, para ajudar os comandantes dos navios que cruzavam o Tâmisa a se situarem no tempo e no espaço. Já para os londrinos, era um marcador de horário, pois naquela época, relógio era artigo de luxo. Diariamente, desde 1833, às 12:55h a bola se ergue até a metade do mastro; às 12:58h chega ao topo e, exatamente às 13h, ela desce novamente. Tente estar aí, nesse horário.


No caminho de volta ao centro de Greenwich, contorne o parque, até a Villa georgiana Ranger's House, construída em 1722, e seu requintado Rose Garden. No seu interior, estão em exibição mais de 700 peças da coleção de Sir Julius Wernher, um magnata do século XIX. Entre as peças, há esculturas, joias, tapeçaria e quadros, como destaque para “Madonna della Melagrana”, de Sandro Botticelli. A visitação é feita de domingo à quarta-feira, das 11 às 17h. O ingresso custa £11.


Entre o final de março e o início de maio, pegue uma avenida de cerejeiras (Greenwich Cherry Blossom) para chegar a Ranger’s House. As cerejeiras em flor oferecem um verdadeiro espetáculo nesta época do ano.

Siga pelo Flower Garden, onde o maravilhoso parque de veados está escondido em um canto tranquilo. Curve-se e desça a paisagem inclinada do parque, logo se está de volta a Queen’s House.




Passe pela Universidad de Greenwich, onde ficava o antigo Colégio Naval Real e hoje faz parte da área que é Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco. A arquitetura dos seus prédios é lindíssima!!

Agora é hora de visitar o Old Royal Naval College. Seus dois prédios principais são considerados obras primas do arquiteto Christopher Wren. Anteriormente, nesta localização havia o Palácio de Placentia, lugar de nascimento de três monarcas da Inglaterra: Henrique VIII, Maria I e Isabel I. Ele foi logo demolido e substituído pelo Hospital de Greenwich destinado aos marinheiros da região. Mais tarde, em 1873, a Marinha adotou o lugar como um centro de treinamento para seus oficiais navais. Esse complexo foi adotado pela Greenwich Foundation, e após reformas e modernizações, em 2010, a fundação inaugurou, dentro do Royal Naval College, o Discover Greenwich Visitor Centre que oferece uma exposição permanente, exibições especiais, uma loja de presentes e o famoso pub The Old Brewery.






Ao visitar o complexo, não deixe de: entrar no Painted Hall (detalhes neste post) e na Capela (no edifício Queen Mary Court); de ver as cúpulas gêmeas criadas por Christopher Wren nos prédios da Old Royal Naval College; de checar os objetos de Henry VIII no Palácio de Greenwich; além de passear pelos seus belos jardins. O Painted Hall, a Capela e o Centro de Visitantes abrem, diariamente, das 10 às 17h. Há um tour oferecido, de 45 minutos, pelos jardins, o encontro é no Centro de Visitantes às 11, 12, 13, 14 e 15h. Há uma palestra de 30 minutos sobre o Painted Hall, regularmente, às 11 e 16h (encontro no Painted Hall Vestibule).



Outras atrações/atividades em Greenwich:

1. Desde o topo do Greenwich Park, quem se sentir mais aventureiro e cheio de energia pode subir a colina, sair do parque e caminhar até a adorável Blackheath Village. Segundo um antigo mito urbano Blackheath recebeu esse nome porque era um “poço de pragas” na Idade Média. Todavia, esse mito não é real. O nome se deve a cor do seu solo. Blackheath Village sempre foi um ótimo ponto de encontro para grandes galeras, por exemplo, os camponeses revoltados de Wat Tyler se reuniram aí em 1381. Hoje em dia, este canto encantador de Londres é cheio de boutiques, restaurantes e pubs tradicionais. Ademais, é o “lar” de um festival de música, e é onde se tem início a Maratona de Londres.

2. Seguindo-se a Thames Path, desde “Maritime Greenwich” em direção North Greenwich, chega-se à Península de Greenwich, lar da gigantesca O2 Arena (antigo Domo do Milênio, hoje um grande centro de entretenimento com cinemas, restaurantes e casas de show), do Emirates Air Line, da Up at The O2 e da The Tide (uma passarela projetada pelos arquitetos responsáveis pela Highline de Nova York). Há também o Parque Ecológico da Península de Greenwich, um oásis de paz cheio de pássaros e outras vidas selvagens. No caminho, há muitas obras de arte espalhadas, desde a nuvem quântica de Anthony Gormley até não uma, mas duas peças de Damien Hirst.


Lançado em 2012, o Emirates Air Line Cable Car é um teleférico que “sobrevoa” o rio Tâmisa, desde a Península de Greenwich até a Royal Victoria Docks, onde fica o Excel Centre. Suas 34 cabines alcançam uma altura de 90 metros e oferecem vistas de 360 graus da cidade. Horário de funcionamento: de segunda a sexta, das 07 às 22h; aos sábados e feriados, das 08 às 22h; aos domingos, das 09 às 22h. A “viagem” dura entre 5 e 12-13 minutos (experiência noturna). Taxa online: single = £3.50/return = £7. Taxa na bilheteria: single = £4.50/return = £9. Desde o centro de Greenwich, a forma mais fácil e barata, de se chegar a ele é pegando-se um ônibus para North Greenwich. São cerca de 12 minutos de viagem. Os ônibus partem de uma parada entre o Greenwich Park e o Royal Naval College. As linhas que vão de Greenwich para North Greenwich são as de números 129 e 188.



É uma obra vitoriana, inaugurada em 1902, que foi realizada para que os trabalhadores pudessem cruzar o rio de forma mais confiável que nos tradicionais ferrys que faziam a travessia naquela época. Trata-se, não de uma ponte sobre o Tâmisa, mas de um túnel que, recentemente, passou por uma grande reforma que incluiu a instalação de elevadores, nas duas entradas, e de um sistema de câmeras (CCTV). São 370 metros sob o rio, ou seja, uma caminhada de cerca de 10 minutos. Ele fica aberto 24 horas, e é grátis.


Para chegar a ele, desde a estação do teleférico no lado norte do rio, siga até a estação Royal Victoria do DLR. Embarque e desça na estação Island Gardens que fica pertinho do Greenwich Foot Tunnel.






Quem não quiser se aventura a atravessar o Tâmisa em uma cabine do teleférico, pode caminhar ao longo do rio em direção ao leste da Península de Greenwich até chegar a poderosa Barreira do Tâmisa. Ela é a segunda maior barreira anti-inundações do mundo. Há um centro de visitantes e alguns bancos de piquenique do lado de fora. Olhando-se para trás, através da barreira, temos belas vistas do skyline de Londres.


Um pouco mais adiante está o histórico Royal Arsenal com sua impressionante combinação arquitetônica. Antes uma área militar, hoje, esse aglomerado de edifícios abriga um novo e vibrante bairro artístico e cultural. Há bons pubs e restaurantes, artistas de rua, além do Farmer's Market, no segundo e último sábado de cada mês.





Onde comer em Greenwich:

Para um início de dia perfeito, vá a Peyton and Byrne Bakery (22 Greenwich Church Street). Essa rede de restaurantes e padarias tem lojas em locais icônicos de Londres. Aqui há saladas e sanduíches elaborados, bons bolos, chás e cafés.

Para comprar quitutes para um piquenique no parque, vá a La salumeria (184 Trafalgar), uma deli italiana.

Para visitar um pub fora do radar dos turista, vá ao The Vanbrugh (91 Colomb St, Greenwich Peninsula). Eles servem um ótimo hambúrguer “artesanal”.

Eu almocei no acolhedor Buenos Aires Café (15 Nelson Rd), onde comi um delicioso bife de chorizo com molho Chimichurri. Eles têm uma excelente carta de vinhos e há eventos de “wine-tastings” em algumas noites por £40/pessoa. Nas noites de quinta-feira, rolam uns showzinhos de artistas argentinos. Fui atendida pelo próprio dono, um simpático argentino casado com uma londrina. Ao todo, não paguei os costumeiros preços extravagantes de Londres. Escolhi esse restaurante sem seguir nenhuma recomendação prévia, coisa que não costumo fazer. Adorei, e recomendo!









Outras opções de restaurantes...

The Gipsy Moth (60 Greenwich Church St). Ele se localiza em um edifício histórico de onde se tem belas vistas do icônico navio Cutty Sark e do Tâmisa. Eles servem comida de pub moderna como hambúrgueres “artesanais” de frango do West Country. Nos seus famosos churrascos de domingo, servidos na deliciosa esplanada-cervejaria na parte de trás, pode-se provar carne ou frango Shropshire envelhecidos por 21 dias e carne de porco Norfolk.

Para comer o tradicional pie and mash (torta e purê) ao estilo tradicional de Londres, vá ao Goddard's (22 King William Walk), fundado em 1890 pela família Goddard, que até hoje é a proprietária do estabelecimento.

O Cutty Sark (4-6 Ballast Quay) é um pub que fica de frente para o Tâmisa. A recomendação é ir de hambúrguer ou fish and chips.


No mapa: 





Boa viagem!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário