Explorando Brașov, na Roménia


Brașov (pronuncia-se “Brachov”), situada na região da Transilvânia e rodeada pelas montanhas dos Cárpatos Meridionais, é segunda maior da cidade da Romênia. Com aproximadamente 285 mil habitantes, ela é conhecida por suas muralhas e baluartes saxônicos medievais, pela enorme Biserica Neagra de estilo gótico, densas florestas, campos ondulantes e cafés animados. A Piaţa Sfatului (Praça do Conselho), na Cidade Velha, é rodeada por edifícios barrocos coloridos com telhados em estilo austro-húngaro e alberga a Casa Sfatului, uma antiga câmara municipal transformada em museu da história local. R
ecentemente, esse alegre ambiente medieval tem sido usado como pano de fundo de muitos filmes de época.








Brașov é considerada a porta de entrada para a Transilvânia, região que ganhou fama mundial com o livro Drácula de Bram Stoker.







Brașov, que junto com Bucareste e Sinaia é uma das cidades mais visitadas da Romênia, é uma boa base para quem visita a região da Transilvânia. A cidade é um hub que concentra trens e ônibus que levam para: o Castelo de Bran, a Fortaleza de Râșnov, o Castelo de Peleș, as cidades históricas de Sighișoara e Sibiu. Tudo fica a uma ou duas horas de distância. Particularmente, dormi três noites na cidade, e fiz bate-volta à Fortaleza de Râșnov e ao Castelo de Bran. A misteriosa Sighișoara merece o pernoite, em minha opinião, assim como a boêmia Sibiu.











A cidade não é pequena, mas o seu centro histórico dá a impressão de se estar numa vila medieval, com ruas bem típicas. E, para explorá-la cerca de dois dias são suficientes.








Prefectura Județului Brașov




História

Brașov foi fundada em um local da antiga Dácia, em 1211, pelos Cavaleiros da Ordem Teutônica, por ordem do rei André II da Hungria. A cidade muralhada era habitada por colonos alemães, conhecidos como saxões da Transilvânia, pelos povos húngaros, que viviam no bairro de Blumăna e pela comunidade romena, que vivia no bairro Șchei. A cidade floresceu devido a sua localização e posição estratégica. Isso, além de diversas isenções de impostos, possibilitou que os mercadores saxões acumulassem riqueza considerável e exercessem uma forte influência política. Tal fato se refletiu no nome da cidade Kronstadt, em alemão, bem como em seu nome latino, Corona ou Cidade da Coroa, daí o brasão de armas da cidade que é uma coroa com raízes de carvalho. Fortificações foram erguidas em torno da cidade e continuamente ampliadas, com várias torres medievais para entrada e saída, mantidas por diferentes guildas, seguindo o costume medieval. Nessa ocasião, de predomínio saxão, os romenos só podiam entrar e sair por um único portão: a Poarta Schei. Outras sete cidadelas muradas, conhecidas no alemão como o Siebenbürgen, eram povoadas pelos saxões da Transilvânia: Bistrita, Cluj-Napoca, Medias, Sebes, Sibiu e Sighisoara. Hoje, a minoria saxã está reduzida a 0,5% da população local.









A construção da muralha de pedra, com cerca de 3 km de extensão, 12 metros de altura, 1,7 a 2,2 metros de espessura e de vários bastiões e torres está na origem do epíteto de Brașov "fortaleza dos sete bastiões". Havia bastiões a cada 110 metros e 28 torres, das quais só restam seis. As muralhas eram duplas e em alguns locais eram triplas, com fossos e aterros. Parte desse conjunto de fortificações foi recentemente restaurada com o apoio de fundos da UNESCO. Duas das antigas portas da cidade murada ainda existem, a Poarta Ecaterinei (ou Katharinentor) e a Poarta Șchei (ou Waisenhausgässertor).





Centros de Informações Turísticas

• O prédio localizado na Rua Prundului 1 – das 9h30 as 17h30



• News Caffe, localizado na Bulevardul Eroilor 10 – das 10 às 22h
• Gara Braşov (localizada em frente à estação)  das 10 às 22h


Atrações de Brașov

Piața Sfatului

A antiga praça, conhecida pela população saxônica como Markplatz, era o local dos mercados anuais desde 1364, e costumava ser visitada por comerciantes do país e do exterior. Hoje, é epicentro da Cidade Velha e pode ser o ponto de partida do seu roteiro pela cidade.



Na Piața Sfatului foram realizadas humilhações pública, decapitações e até a queima das “bruxas”.








Espere encontrar em Brașov uma cidade romena animada, colorida e bem turística.




A praça tem um curioso formato triangular, em torno do antigo edifício da Câmara Municipal de Brașov (Casa Sfatulu, hoje, o Museu de História de Brașov), e é rodeada por edifícios medievais coloridos. Há uma fonte, muitas esplanadas e dezenas de restaurantes e lojinhas. É nela que desemboca a rua Republicii, a principal do centro histórico. 





Brașov está muito distante dos filmes de terror e das assombrações de vampiros. Há, sim, uma adorável vida boêmia, um povo alegre e bonito e crianças brincando com os pombos...



















Seus destaques sãos:

1. Casa Mureșenilor (Piața Sfatului 25), onde funciona um museu dedicado, sobretudo, à memória da família Mureșenilor, à qual pertenceram, por exemplo, Iacob Mureșanu, editor e dono da Gazeta de Transilvânia, entre 1850 e 1877, e Andrei Mureșanu, o autor do hino nacional romeno (Deșteaptă-te, române!).

2. Casa Sfatului (Piața Sfatului 28). Ela foi construída no século XIII, e serviu como ponto de encontro para os vereadores, conhecidos como centuriões. No seu topo está a Torre Trompetista, usada durante a Idade Média como torre de vigia para alertar os habitantes da cidadela sobre o perigo que se aproximava. Agora, todos os dias, ao meio-dia, músicos vestidos com trajes tradicionais, como figuras de um relógio suíço, tocam trombetas do alto da torre.







É um edifício com características góticas, renascentistas e do barroco transilvano, revelando as alterações sucessivas que sofreu ao longo dos séculos.





Hoje, a antiga prefeitura abriga o Museu de História de Brașov (Muzeul Județean de Istorie din Brașov), que exibe exposições e coleções que contam a história da cidade desde os tempos antigos até os modernos. Há: ferramentas de pedra (era do Paleolítico), cerâmica pintada descoberta em Ariusd (era do Neolítico), ferramentas de bronze e ferro, armaduras, armas antigas e ferramentas agrícolas. As exposições também mostram a história das guildas saxãs. Abre de terça a domingo, das 10-18h.

3. Casa do Mercador ou Comerciante, em estilo renascentista, que hoje é o Restaurante Cerbul Carpatin.


























Aos pés do Monte Tâmpa.






O letreiro em estilo hollywoodiano.











Biserica Neagra (Curtea Johannes Honterus 2)

Tida como a maior igreja gótica da Romênia, a Igreja Negra, do século XV, é um local de culto luterano. Deve o seu nome, apesar de atualmente não ser verdadeiramente negra, ao estado em que ela ficou depois do chamado Grande Fogo, um incêndio que dizimou 30% da população e destruiu 50% da cidade, em 1689.



Esta enorme igreja gótica levou quase 100 anos para ser construída, entre 1383 e 1480. Ao visitá-la, cuidado com as marcas de arranhões fora da igreja... Alguns moradores juram que são espadas afiadas dos soldados mais de um século atrás. Rs!!





Seu interior é impressionante e bem conservado. Janelas com vitrais, colunas de pedra e paredes adornadas com 119 fabulosos tapetes turcos Anatolian, que nos séculos XVII e XVIII foram doados pelos comerciantes à igreja. Também, merece atenção um órgão gigantesco, um dos maiores da Europa Oriental, com 4 mil tubos, datado de 1839 e o seu sino, o maior da Romênia, pesando sete toneladas.

Entrada: adultos pagam 9 Lei, estudantes pagam 6 Lei e crianças 3 Lei. Horário de funcionamento: fechado às segundas-feiras. De abril a setembro, de terça a sábado das 10-19h e domingo das 12–19h. De outubro a março, de terça a sábado das 10–15h e domingo das 12–15h. Tem concertos de órgão durante os verão, de junho a setembro, às terças, quintas e sábados.


Com bela arquitetura, do lado de fora é possível se ver um monumento em homenagem aos judeus enviados para os campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Entrada gratuita. Horário de funcionamento: de segunda a sexta das 10-13h.

Strada Sforii (Rua da Corda)

É apontada como uma das ruas mais estreitas da Europa, com seus 111-135 cm de largura e 80 metros de comprimento. Foi mencionada pela primeira vez em documentos do século XVII e era originalmente um corredor para uso dos bombeiros.

Strada După Ziduri (Rua do Canal)

Ponto de partida para se chegar às Torres Negra e Branca.

Turnul Alb (Torre Branca) 

Construída entre 1460 e 94, a torre também sofreu danos no grande incêndio de 1689. O primeiro processo de restauração aconteceu em 1723, depois outro ocorreu em 1902, em 1974 e finalmente entre 2003 e 2005. Ela está localizada no alto de uma colina e é preciso se subir cerca de 200 degraus para alcançá-la. Há uma escada de madeira para se subir seus quatro níveis, de onde se tem uma excelente vista da cidade velha.



Bastionul Graft ou Poartă (Bastião da Porta)

Foi construído, entre 1515 e 21, pela corporação dos seleiros. Ele é alcançado a partir de escadas para quem sobe para a Torre Branca e nele funciona atualmente uma seção do Museu Distrital de História.



Turnul Negru (Torre Negra)

Construída no século XV, recebeu esse nome depois que foi atingida por um raio e pegou fogo, mas hoje de negra não tem nada. Após uma subida por escada, que não leva nem 10 minutos, dela se tem uma vista bacana da cidade.





Bastionul Fierarilor (Bastião dos Ferreiros)

Construído em 1529, o aspeto atual resulta da última ampliação, realizada em 1668 e dos restauros levados a cabo em 1938. No ano seguinte, foi destruído por um fogo e só foi reconstruído 20 anos depois. É de forma pentagonal, tem três andares, acessíveis através de escadas interiores. Deixou de ser usado militarmente em 1734, passando a servir como celeiro e habitação. Atualmente, é onde ficam os arquivos públicos da cidade, com diversos documentos centenários.

Poarta Schei

Marcava a entrada para o distrito romeno. A estrutura que vemos hoje é relativamente recente, construída em 1827, já que a anterior foi muito destruída por incêndios. No século XIX, além da Porta Șchei, foram também construídas as portas Târgul Cailor (da feira dos Cavalos) e a Vămii cea nouă (da Alfândega Nova), ambas já desaparecidas.


construída em pedra e tijolo em 1827, tem a forma de um arco do triunfo

Poarta Ecaterinei (Portão de Catarina)

Construída em 1559, pela guilda dos alfaiates para substituir uma porta mais antiga destruída por inundações em 1526, é o único portão original da cidadela de Brașov que sobreviveu desde os tempos medievais. Deve seu nome ao convento de Santa Catarina que existia nos arredores. Ela tem a arquitetura típica de outros monumentos da Transilvânia, com as quatro pequenas torres, nos cantos da torre central, simbolizando o fato de a cidade ter autonomia judicial e o “direito de espada”, que permitia às autoridades locais infligir penas de morte.






sua estrutura, com pequenas torres, era muito maior, mas grande parte foi demolida em 1827









Bairro Schei

Schei é um bairro tradicional localizado fora das muralhas de Brașov, onde os romenos viviam. Com suas ruas empedradas e casas de aspeto medieval é um excelente bairro para explorar. É nele que fica a Igreja de São Nicolau.



Biserica Sfântul Nicolae (Igreja de São Nicolau)

Originalmente, ela foi construída em madeira, em 1392, substituída por uma estrutura de pedra em 1495, e em finais do século XV foi convertida em uma igreja de pedra de inspiração gótica. Ela é uma obra-prima da arquitetura, com uma mistura de estilos bizantino, barroco e gótico. Reza a lenda que foi uma igreja protegida por muralhas, semelhante às outras igrejas fortificadas da Transilvânia, como Prejmer e Biertan. Endereço: Piața Unirii 1.

Prima școală românească (Primeira escola romena)

A data de sua fundação é desconhecida, mas teria sido reconhecida pelo papa em 1395. O edifício foi uma igreja, construída no século XIV, que foi reconstruída em 1495 e em 1597. A escola chegou a ter 1730 alunos e funcionou até 1941. Em 1964, foi convertida num museu, que além dos objetos escolares e de uma coleção de livros, tem, também, a Bíblia mais antiga da Romênia. Endereço: Piața Unirii 2-3.

Parte da extensa muralha e sistema defensivo do período medieval (entre 1400 e 1600) ainda é visível hoje. É o caso dessa área, perto do Monte Tâmpa, onde se encontra o Bastionul Țesătorilor (Bastião dos Tecelões).








Ele é um baluarte construído pela corporação dos tecelões com quatro andares, que é mencionado pela primeira vez em 1522. É, hoje, o maior bastião medieval da cidade e o mais bem preservado entre as sete torres de vigia originais construídas em torno das muralhas. Atualmente, abriga o Muzeul Fortificatiilor din Tara Barsei (Museu de Țara Bârsei) que mostra alguns aspetos da antiga Brașov e Șchei, armas e objetos relacionados aos tecelões locais e a sua guilda. Horário de funcionamento: de terça a domingo das 10-17:30h.



As fortificações de Brașov foram construídas principalmente entre o final do século XIV e o século XIX.














Bastionul Funarilor (Bastião dos Cordoeiros)

É o primeiro bastião de Brașov e originalmente tinha uma forma hexagonal com 10 a 12 metros de altura. Foi danificado por fogos em 1461 e 1689, quando foi praticamente destruído. Após ter sido restaurado serviu como armazém. A casa anexa foi construída em 1794 pela guilda a que pertencia o bastião.



Outros bastiões: Postăvarilor (no canto sudeste), Cojocarilor (dos peleiros; no canto sudeste), Aurarilor (dos ourives, no lado nordeste, demolido em 1886), Curelarilor (dos seleiros, no canto norte, demolido em 1887).

























Cetățuia de pe Strajă (cidadela ou forte da sentinela ou da guarda no topo da colina)

Também conhecida como Dealul Cetății (fortaleza do monte), outrora um elemento importante da defesa da cidade. No início do século XV, havia apenas uma torre de vigia; em 1524 foi construído um forte de madeira com quatro torres, que foi destruído em 1529 por Petru Rareș, voivoda da Moldávia. Em meados do século XVI, foi construída uma fortaleza em pedra com fossos, que foi muito danificada pelo um fogo, em 1618. Ela foi quase totalmente reconstruída em 1625, e, em 1630, dotada de quatro bastiões. No século XVII, perdeu importância e foi usada como armazém e depois como caserna. Entre o século XVIII e 1954 foi uma prisão, depois um arquivo do Estado. Após ter sido extensamente restaurada, reabriu como um complexo turístico e museológico que oferece um panorama de 360 graus da cidade. Para alcança-la, siga para o norte pelo Parc Central e faça uma caminhada íngreme relativamente fácil de 1,2 km (ou 20 minutos), com ruínas sugestivas de pedra e densa floresta de carvalhos à medida que se aproxima do topo. EndereçoStrada Dealul Cetăţii 5. Diariamente, das 11-00h.



Strada Republicii

Nela casinhas coloridas residenciais dividem espaço com hotéis, hostels, restaurantes, cafés e bares. Sendo a rua comercial mais agitada da cidade, passa-se na Strada Republicii várias vezes, mas vale a pena também aventure-se pelas ruelas laterais.















Muzeul de Etnografie (Museu Etnográfico)

Exibe joias de prata criadas em Brașov durante o século XVI, casacos de pele e outras roupas folclóricas com direito a fotografias, em preto e branco, ilustrando exatamente como foram usadas e por quem. O museu também apresenta a evolução da tecelagem de uma velha roda giratória para um tear mecanizado. Artes e artesanato folclórico estão disponíveis na loja de souvenires. Horário de funcionamento: de terça a domingo das 10-18h.

Muntele Tampa (Montanha Tâmpa)

Brasov é frequentemente referida como a cidade no sopé do Monte Tâmpa. Acima do Bastião dos Tecelões, ao longo do lado sudeste das muralhas da fortaleza, há uma alameda (Aleea Tiberiu Brediceanu), sombreada por árvores antigas e pontilhada de bancos. A partir dela, pode-se caminhar até o topo de Tâmpa. Aqueles que estão com pressa, ou não estão dispostos a fazer uma pequena caminhada, podem subir de teleférico até o pico da montanha (3.200 pés de altura). A subida não leva mais que três minutos. Funciona,
diariamente, das 9:30-17h. Ingresso: 10 Lei, ida e volta, 16 Lei.











Uma vez lá em cima, pode-se apreciar as vistas e tirar fotografias desde os mirantes. Tendo tempo e energia, faça uma caminhada pela reserva natural.

Recomendo que se faça o Walkabout Free Tour Brasov, que dura entre 2 horas e meia e 3 horas. Acontece todos os dias às 10h (de outubro a março) ou às 18h (de abril a setembro). O ponto de encontro é na Piata Sfatului, próximo à fonte (a guia estará com um guarda-chuva laranja).


Nas proximidades:

Castelo de Bran, associado, com pouca ou nenhuma fiabilidade histórica à memória de Vlad Drăculea, o Empalador, que inspirou o Drácula de Bram Stoker. Há diversos ônibus diários que saem do Terminal 2 da cidade (o que fica próximo à estação de trem).

Cidadela de Râșnov, uma aldeia fortificada do século XIII que desempenhou uma papel importante na defesa contra as invasões de tártaros e otomanos.

Fortaleza de Prejmer, construída pelos Cavaleiros Teutônicos no século XIII. A sua principal atração é sua igreja fortificada, classificada como Patrimônio Mundial pela UNESCO.


Poiana Brașov, uma estância de esqui.


Como chegar:

De trem desde Gara de Nord em Bucareste, o trajeto leva cerca de três horas. Chega-se a uma das quatro estações de trem da cidade, a Gara Brașov. Ela é bem pequena e fica afastada do centro da cidade. O melhor é pegar o ônibus numero 4 para ir, e voltar, à estação. Os tickets de ônibus são vendidos em máquinas, guichês ou com o motorista. É preciso validá-los em uma máquina amarela dentro do mesmo. Brașov também tem um aeroporto internacional.

Onde se hospedar:

Eu fiquei no Hotel Casa Wagner. Sua localização é excelente, exatamente no centro da Piața Sfatului. As acomodações são amplas e confortáveis, o serviço é de boa qualidade, com recepcionista disponível 24 horas/dia. O café da manhã é bem gostosinho. Recomendo, dado o bom custo/benefício.








Onde comer beber, veja aqui.

No mapa: 




Abraços!!

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