As principais atrações de Estocolmo e outras dicas...



Banhada pelas águas do Mar Báltico e entrecortada por um dos maiores lagos do país, o Malar, Estocolmo está situada “sobre” 14 ilhas e ilhotas, unidas por 53 pontes. Assim, é conhecida como a “Veneza do Norte”. Linda e com um dos maiores IDHs do mundo, a capital da Suécia é uma cidade plena de atrações. Arte, gastronomia, diversão e ótimo sistema de transporte atraem turistas de todo mundo, inclusive os brasileiros. Depois de Copenhague, ela é a cidade escandinava mais visita por nós.



Finalmente, tive a oportunidade de a conhecer ano passado, e afirmo que vale muito pena. Então, arrumem as malas e vejam o que Estocolmo lhes reserva...




De inicio, vou explicar um pouquinho quais são as principais ilhas de Estocolmo.



Na sua principal península, Blasieholmen, se localizam Östermalm e Norrmalm, os dois bairros mais modernos e centrais da cidade. É onde se localizam as grandes lojas, restaurantes, cafés tradicionais, teatros e casas de show. Logo, são excelentes locais para se hospedar, até porque é onde se localiza a principal estação de trens.







A Ponte Skeppsholm (Skeppsholmsbron) liga a península Blasieholmen à ilha de Skeppsholm. Além de ela ser lindinha com suas coras douradas que decoram o gradil ao longo da sua extensão, é o melhor lugar para se conseguir um click perfeito de Gamla Stan. Skeppsholm, por ficar em um terreno elevado, também merece a visita dos fotógrafos de plantão. Essa tranquila ilha é a localização de três bons museus que possuem entradas gratuitas. Então, quem curte arte asiática deve seguir para o Östasiatiska Museet. Para os que preferem apreciar obras de Picasso e Dalí, a boa pedida é o Moderna Museet. E, a poucos passos deste, se encontra o Centro Sueco de Arquitetura e Design, onde se pode aprender sobre a arquitetura sueca do século XIX aos dias atuais.

Gamla Stan é o Centro Histórico de Estocolmo, e certamente o local mais visitado na cidade. Eu fiz dois posts sobre as suas principais atrações e com um super tour à pé, clique aqui e aqui para explorá-los. 




Södermalm, ou Söder, é o local mais artístico e multicultural da cidade. É um bairro com muitas galerias de arte, lojas vintages e independentes, bares e boites descoladíssimos. Enfim, é o “cantinho” mais hipster de Estocolmo, e foi onde me hospedei. Seus principais pontos são Slussen e Medborgarplatsen, ligados pela Götgatan, a rua comercial que atravessa a ilha. A Hornsgatan, próxima a ponte que liga Söder a Gamla Stam, é outro destaque do bairro, sobretudo a parte entre Mariatorget e Zinkensdamm. Já, a borda sul da ilha, cercada pela hidrovia Arstaviken, é onde os locais se divertem ao ar livre.






SoFo é o Brooklyn de Estocolmo, veja mais aqui.




A ilha de Djurgården é a sede dos melhores museus da cidade, como: o Nordiska Museet, o sensacional Vasamuseet, o Historiska Museet, o museu ao ar livre Skansen e o imperdível ABBA The Museum (detalhes neste post). É também onde se localiza o parque de diversões Grona LundNão é um bom lugar para se hospedar, mas certamente é preciso dedicá-la ao menos um dia da viagem.






Para curtir uma “prainha”, o Arquipélago de Estocolmo (Skärgård) ainda oferece outras ilhas, como Fjaderholmarna, Vaxholm, Grinda, Sandhamn ou Moja, que podem ser alcançadas através de um passeio nas balsas Waxholmsbolaget.




Outro lugar que quero destacar é o Kungsträdgården, o parque mais central de Estocolmo. Com uma história que data de 1400, é nele que ocorrem os grandes eventos da cidade, como as manifestações politicas. Mas, independente disso, é um lugar super agradável com bares, restaurantes, instalações culturais, exposições de arte, brinquedos infantis e eventos esportivos. O parque tem um enorme espelho d’água que no inverno é convertido em uma pista de patinação no gelo. Parece legal, não? E, é. Entretanto, legal mesmo é visitá-lo nos meses quentes quando ocorre a floração das suas cerejeiras.


Agora, vamos ver as principais atrações:



Com uma arquitetura barroca imponente, o Palácio de Estocolmo, que é a residência oficial da família real sueca, possui nada menos que 600 quartos divididos em sete andares. Ele começou a ser construído no século XIII como uma fortaleza, foi ampliado durante a época Renascentista, em 1697 pegou fogo, e foi reconstruído em 1734. Em 1760, foi reconfigurado como um palácio romano pelo arquiteto Nicodemus Tessin. Hoje, se pode visitá-lo, o que inclui salas dos séculos XVIII e XIX como Rikssalen (onde fica o trono de prata da Rainha Kristina) e Ordenssalarna (os Salões da Ordem da Cavalaria), além da sala de armaduras e armas medievais, a capela, várias joias da coroa, e uma parte medieval. Entenda melhor, o ingresso dá direito a visitação de (os/as):



  • Apartamentos Reais: eles são um grupo de salas usadas para sediar eventos e recepções reais, e incluem os Apartamentos Estatais, os Apartamentos Bernadotte, o Salão do Estado e os quartos das Ordens Reais. Os destaques são: o quarto de Gustav III, a sala de escrita de Oskar II e a sala de jubileu do rei Carl Gustaf, bem como a sala de banquetes e o apartamento de hóspedes, que hospeda os dignitários visitantes durante as visitas de estado.














  • Museu Tre Kronor, onde se pode aprender mais sobre o palácio destruído pelo incêndio de 1697. No museu, conta-se a sua história desde as origens como um forte até um opulento palácio renascentista. O destaque é o muro de defesa que data dos anos 1200.







  • O Tesouro (não se pode fotografar), onde, nas abóbadas escuras do porão do palácio, estão as joias e os acessórios da coroa da família real. Seus destaques são: a fonte batismal de prata de 1696 (ainda usada pela família real), a espada de estado de Gustav Vasa, a coroa, cetro e orbe de Erik XIV, e a coroa de Lovisa Ulrika.

  • Museu de Antiguidades do rei Gustav III, inaugurado em 1794, que é considerado um dos mais antigos da Europa.


Horário de funcionamento: diariamente, das 10 às 16h.

Entrada: Adulto: SEK 160. Observação: as visitas guiadas custam SEK 20 e podem ser adquiridas na bilheteria do Palácio Real. Os Apartamentos Reais podem fechar total ou parcialmente em dias com as recepções oficiais de Sua Majestade o Rei.

Quem não quiser entrar no palácio, pode ao menos assistir a troca da Guarda Real, que o protege desde 1523, e ocorre nos seguintes horários:

  • de outubro a abril 10 às 16h
  • maio, junho e setembro 10 às 17h
  • julho e agosto de 9 às 17h




Esse museu aloja a academia e uma biblioteca, e possui uma exposição interativa onde é possível aprender sobre os prêmios, seu criador e, claro, os diversos ganhadores. Para quem não sabe o sueco Alfred Nobel foi o inventor da dinamite. Ocorre que, em 1888, seu irmão, Ludvig, morreu na França e um jornal francês se confundiu. publicando que Alfred “já ia tarde”. Ele que patenteou mais de 300 invenções, além de ser escritor, ficou preocupado com sua reputação, então decidiu doar parte da sua fortuna para pessoas cujas invenções foram uteis a humanidade. Assim, surgiram os cinco prêmios Nobel, existentes até hoje. Não deixem de assistir aos filmes sobre os ganhadores dos prêmios.

Horário de funcionamento: de junho a agosto, das 9 às 20h; de setembro a maio, terça-feira das 11 às 20h, de quarta a sexta, das 11 às 17h, nos finais de semana, das 10 às 18h. Visitas guiadas, em ingles, às 11:15 e 15h.

Entrada: SEK 120, incluída no Stockholm Pass. Gratuita nas terças-feiras das 17 às 20h.





Esse belo edifício não lembra o palácio de Frederiksborg, na Dinamarca? Não é mera coincidência. Foi mesmo o rei Artur Hazelius que mandou construí-lo a sua imagem e semelhança.

Instalado em um edifício renascentista, obra de Isak Gustaf Clason, nele podemos aprender sobre o estilo de vida e as tradições nórdicas do século XVI até os dias atuais. Há móveis e interiores recriados, moda, joias, brinquedos, armas e muito mais. Merece destaque a exposição sobre os Sami, o povo indígena nórdico.














As joias são belíssimas e com design ímpar.









Vestimentas dos Sami.





Horário de funcionamento: diariamente, das 10 às 17h.
Entrada: SEK 120. Gratuita com o Stockholm Pass.



O Museu do Vasa é o mais visitado da Escandinávia. O Vasa foi um navio de guerra suntuoso construído no século XVII para mostrar ao mundo o poderio naval da Suécia. Tragicamente, ele veio a naufragar em sua primeira aventura marítima. Na década de 1950, o navio foi localizado, trazido à tona e totalmente restaurado. Tudo sobre essa história e os detalhes do resgate pode se aprendido em um filme, assim sugiro que o assistam logo no inicio da sua visita. Há muito que explorar no Vasamuseet, portanto reservem cerca de 3-4 horas para ele.







Essa sala é sobre o papel das mulheres do Vasa.





Uma replica do navio que nos permite imaginar como ele era colorido.






Há uma réplica perfeita de uma cidade do século XIX, onde atores vestidos com trajes típicos demonstram os diversos ofícios típicos do passado.








Nessa área, retrata-se o dia do naufrágio e a reação da população.













A partir dos esqueletos encontrados e de informações colhidas, os tripulantes foram retratados.










O resgate.





Ele ficou mais de 300 anos submerso e permaneceu no fundo do mar quase intacto!






O Vasa foi achado em 1956 e retirado do mar em 1961, num trabalho nada fácil.








Sensacional o trabalho na madeira!










Nessa aérea caminhamos em uma replica do interior do navio. Há também uma área em que andamos pelo deque e é assustador o seu “balancê-balancê”.
















Como chegar na ilha de Djurgården: pegar o ônibus 67, 69 ou 76, ou caminhar cerca de 1,2km desde a estação de metrô Karlaplan. Uma vez na ilha podem-se visitar todos os museus a pé, já que a distancia entre eles não é grande.


Horário de funcionamento: diariamente, das 10 às 17h. Quarta-feira fecha às 20h.

Entrada: SEK 150. Gratuita no Museu Vasa com o Stockholm Pass.



Museu a Céu Aberto Skansen

O Skansen também foi fundado pelo rei Artur Hazelius e foi um dos primeiros museus a céu aberto inaugurados no mundo. O rei estava preocupado com as mudanças que a Revolução Industrial traria ao mundo. Assim, a ideia ao fundar esse museu foi representar da melhor maneira possível a arquitetura e o estilo de vida de várias partes da Suécia, em diferentes épocas pré-industrialização. O museu é enorme, e conta até com um quarteirão inteiro de uma cidade antiga, com várias lojinhas de artesãos onde funcionários com roupas de época retratam o estilo de vida nórdico. Há, ainda, um zoológico com diversos animais típicos do norte europeu, como alces, e diversos locais para comer, desde restaurantes a padaria/doceria.
























O vídeo está ruim, mas até o minuto 2,50 mostra o museu e dá uma ideia do quanto ele é legal.












Horário de funcionamento: diariamente, das 10 às 16h.
Entrada: SEK 125-195, gratuita com o Stockholm Pass.




Esse museu é todinho dedicado ao grupo ABBA, e em minha opinião é imperdível. Mais detalhes em um post especial.











Ele é parte de uma rede de museus sobre trabalhos fotográficos, também encontrados em Londres e Nova York. A sede em Estocolmo fica em um edifício industrial em estilo Art Nouveau, que lembra uma antiga estação de trem e conta com mais de 2.500m². O Fotografiska é um dos museus mais visitados de Estocolmo e oferece um total de 4 grandes exposições por ano. Além das exposições de famosos fotógrafos internacionais, há no museu um bom restaurante e um Happy Hour animadíssimo. Leia mais sobre ele aqui.













As vistas do restaurante e do café são incríveis!








Horário de funcionamento: de segunda a quarta e domingo, das 9 às 23h; de quinta a sábado, das 9 a 1 da manhã.

Entrada: SEK 165, gratuita com Stockholm Pass.



Prefeitura de Estocolmo

Uma visita imperdível. Contei tudo aqui.







Palácio Drottningholm

Drottingholm é a atual residência da família real e o primeiro lugar da Suécia a ser classificado como Patrimônio Mundial pela UNESCO, em 1991. O palácio, construído no século XVII em estilo francês, é um belo exemplar arquitetônico com magníficos salões que datam dos séculos XVII, VXIII e XIX, além de jardins barrocos e do Pavilhão Chinês. Ademais, durante a visita pode-se explorar o teatro, do século XVIII, que é o único no mundo que ainda utiliza suas maquinarias originais, como o sistema de mudança de cenário, uma “máquina de vento” e uma “máquina de trovões”. Ele fica distante do centro da cidade, sendo que a forma mais agradável de ir até lá é de barco (a viagem leva uma hora pelo cênico Lago Mälaren de Stadshusbron). Outra forma é via metrô (estação T-Brommaplan) e em seguida de ônibus (nº 177).

Ingressos para adultos custam SEK 80, e as visitas guiadas ao Palácio de Drottningholm custam SEK 30.


A Strömma Kanalbolaget oferecem o passeio por SEK 350, das 10 às 16 horas. Incluído no Stockholm Pass, porém, é preciso retirar seu ingresso gratuito no guichê da Strömma, no cais de onde o passeio parte, previamente.


Arte nas estações de metrô

Pode parecer curioso, mas o fato é que as estações do Tunnelbana (metrô) de Estocolmo são repletas de obras de arte que ocupam uma área de 110 km. Sendo, portanto, considerado o museu de arte mais longo do mundo. O ideal é apreciar toda essa maravilha de graça, de preferência durante uma Art Walk (caminhada artística guiada). Quem oferece esses tours, para os que já tiverem comprado um bilhete do Tunnelbana, é o serviço de transporte SL. A Art Walk está disponível em sueco o ano todo, e no verão há tours em inglês. Os passeios guiados acontecem terça, quinta e sábado às 15h, entre os meses de junho e agosto. Quem não conseguir fazer o passeio guiado, deve ao menos visitar as estações abaixo:

  • Kungsträdgarden no sentido da saída Arsenalsgatan – obras de Ulrik Samuelson (1977) que lembram o Palácio Real de Makalos e seu jardim inglês. Isso porque até 1825, quando foi destruído por um incêndio, esse palácio ficava nessa região.
  • T-Centralen (estação central) – com as paredes cheias de videiras azuis, obras de Per Olof Ultvedt (1975).


  • Stadion – com paredes azuis, muita cor e um arco-íris gigante, em homenagem às Olimpíadas de 1912 que foi realizada em Estocolmo, obras de Enno Hallek e Åke Pallarp (1973).
  • Tekniska Högskolan - tem uma atmosfera mais sombria, inspirada em avanços tecnológicos e elementos naturais como água e fogo.
  • Solna centrum T-bana - com suas paredes em vermelho (representa o pôr-do-sol avermelhado atrás das árvores) e verde (representa as florestas), talvez seja a mais chocante das estações.

Basicamente, são essas as atrações que considero as principais. Mas há ainda:


  • Museu Medieval (Stockholms Medeltidsmuseum) com um pedaço da antiga muralha da cidade, de 1520. A entrada é gratuita.
  • Museu de Ciência e Tecnologia (Techniska Museet).
  • Aquaria Vattenmuseum que tem uma área dedicada à Floresta Amazônica.
  • Livrustkamareen com carruagens e vestimentas reais, além de algumas armas utilizadas pelos soldados antigamente.



  • Skyview a 130 metros acima do nível do mar, e com vistas espetaculares. Entrada SEK 160, incluída no Stockholm Pass.
  • Museu Nacional da Suécia (Nationalmuseum), localizado às margens do rio Norrstrom, e com diversos trabalhos de artistas como Rembrandt, Rubens e Boucher. Entrada incluída no Stockholm Pass.
  • O Mercado Municipal de Östermalm (Östermalm Saluhall), de 1880, onde se pode comprar e comer frutos do mar fresquinhos. Na minha viagem ele estava em reforma.
  • Catedral de São Nicolau de Estocolmo (Stockholms Domkyrka) que foi construída, no século XIII, como uma igreja católica, mas que na década de 1940 virou uma igreja luterana. É um belo exemplar gótico, cujos destaques são: a estátua de madeira de São Jorge e o dragão, que dizem conter relíquias do próprio santo e de outros seis; o púlpito de estilo barroco francês do século XVII. A entrada custa SEK 60 .





Há, ainda, diversas e excelentes galerias de arte na cidade. Sem falar das suas lojas... Destaco duas que são sem dúvidas atrações turísticas:

1. Polkagriskokeri é uma fábrica de doces típicos da Suécia, sendo o mais popular a famosa bengala vermelha e branca que usamos para decorar as árvores de Natal. Aqui um post sobre ela.

2. A Nordiska Galleriet 1912, em Ôstermalm, que foi inaugurada em 1912 por Carl-Magnus Heigard. E, foi ele que introduziu o conceito de que uma loja deveria se aparecer mais como uma exposição em uma galeria, tendo curadoria do melhor do design moderno. Assim, ela tornou-se, ao longo dos anos, uma das principais lojas de móveis da Europa. No passado, a Nordiska Galleriet “expôs” obras-primas de Børge Mogensen, Arne Jacobsen, Verner Panton, Charles e Ray Eames. Apaixonado pelos móveis italianos de meados do século, Heigard curou a exposição “Viva l´Italia”, em 1967, tendo apresentado a B&B Italia e a Cassina aos escandinavos. Hoje, a loja apresenta o melhor do design do século XXI com móveis, arte e acessórios vintages e contemporâneos.






Estocolmo é uma cidade cara e como vocês devem ter reparado existe o Stockholm pass. Vale a pena? Depende, entrem no site e façam as contas. Eu não o comprei. Para os adultos o passe de 1 dia custa SEK 1800, SEK 2700/2 dias, SEK 3500/3 dias e SEK 4600/5 dias.


Prestem atenção porque há bastante coisa grátis para se fazer em Estocolmo, como:

  • Troca da guarda com duração de 40 minutos
  • Moderna museet
  • Statens Historiskamuseet, com uma exposição sobre a vida dos vikings
  • Djurgården
  • Arkitekturmuseet
  • Praias Långholmsbadet e Smedsuddsbadet
  • Pista de patinação no gelo do Kungstradgarden
  • Igreja Gustav Vasa
  • Passear na pequena ilha de Skeppsholmen
  • Östasiatiska Museet
  • Sentar-se na plateia do programa de rádio Musikplats Stockholm, na estação sueca Studio 4, e assistir a um show
  • Igreja Katarina
  • Nordiska Museet, toda quarta-feira (entre outubro e maio), das 17 às 20h

Transporte em Estocolmo

A melhor forma de conhecer qualquer cidade é caminhando. Mas, em alguns casos, isso não é possível. Assim, quando necessário, se pode usar o ótimo sistema de transporte público, com: ônibus, metrô, tram e ferry boat. A empresa que é responsável pelo transporte público em Estocolmo é a SL. Uma dica é comprar o Travelcard, que está disponível em três versões: 24 horas que custa SEK 130;72 horas que custa SEK 260; 7 dias por 335 SEK. O cartão é válido pela quantidade de horas escolhida a partir da primeira utilização. Eles são vendidos nas máquinas automáticas, no aplicativo da SL, nas bilheterias das estações, nas lojas Pressbyran, 7-eleven e alguns supermercados. Um ticket individual, que tem duração de 75 minutos, custa SEK 44. Atenção: não se pode comprar a passagem no interior dos ônibus.




Hotel

Eu me hospedei no NOFO Hotel, que se localiza em Söders. Moderno e descolado, cada um dos seus quartos tem uma decoração própria. Uma gracinha e com vários mimos. O café da manha é farto e delicioso, ademais, ele tem um wine-bar sempre muito bem frequentado. Mais do que recomendo...









Tudinho no mapa:





Dúvidas? Deixem um recadinho.

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